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Vestido de orelhas e focinho
Na pele de cão
Alheado dos cuidados, caracóis e volteios
À volta, Arte, Nobreza e Fé
Pintam surdinas e presságios futuros.
Na quietude deste canto
Farejo reflexões filosóficas
Rosno baixinho transcendências metafísicas
Ai...aquele osso suculento do almoço
E o pé de seda no meu dorso!
Teresa Almeida Pinto, António Luíz e Marlene
1 comentário:
Foi curiosa a forma como de reflexões filosóficas passaram para o final do "suculento osso" e a abordagem através do cão. Também gostei muito do verso "pintam surdinas e presságios futuros".
Parabéns!
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