quarta-feira, 11 de agosto de 2010

No dia do quando

Presinto o nada em mim
Por nada o sinto
Esse nada embrulhado em papel de celofane
O absurdo da ausência
Agora que partes
O nada é eterno

1 comentário:

josé ferreira disse...

Liliana gostei do jogo de palavras "Pressinto o nada...por nada o sinto"e de um "nada embrulhado num papel de celofane"