Dai-me uma jovem mulher com sua harpa de sombra
e seu arbusto de sangue. Com ela
melodias livremente soam e entoam.
Nessa floresta mágica dos sentidos
danço.
Mergulho em pasmos movimentos.
No éter delicado, observo-a dançando
E a sua música é a minha casa
o meu encanto, a minha voz e o meu néctar.
Dai-me uma jovem mulher com sua harpa de encanto
Será as cordas do meu dedilhado
Será, a minha musa dedicada
Com ela, na sombra do encontro.
Dai-me uma jovem mulher, essa musa
Encantada; que sem ela não sou nada.
Elza, Raquel e Céu
1 comentário:
Fiquei pasmado com este poema fruto de um desafio na aula, belas metáforas, rodeios, sensualidade,
tem tudo. O resultado final é muito bonito...estavam as três musas inspiradas!
Parabéns!
Enviar um comentário