Toquei de leve a chuva
Caída no teu rosto
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Somente à transparência
O teu olhar de luz
Era frágil inocência
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Abandonada a beleza
É ainda mais bela
E iluminada
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Repousa a chuva
Na manhã de rosas
E tu resplandeces
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Afrodite não estaria
Mais sublime –
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2011-06-08
José Almeida da Silva
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2 comentários:
Um poema cheio de subtilezas.
Lindo...gostei muito de como o poeta acaba o poema! sublime!
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