sábado, 4 de outubro de 2008

Tempestade

O vento puxa a chuva
Arrepia o meu corpo com a sua passagem
Na copa das árvores sinto a tua presença
Como te desejo…como quero sentir-te
A minha pele no toque suave das tuas mãos
Na invasão do teu corpo pelo prazer do nosso.

E assim alegremente tecia a minha tarde
Em tons verdes conjugados pelo cinzento
De um tempo fora do tempo em ânsias de tempestade.


filinta

1 comentário:

Nuno Brito disse...

texto profundo e sentido que explora as sensações do corpo
Gostei muito