Em artigo, ossos de ar ou penas leves
São restos de linhagem mais aéreos,
Do céu próximo ar, oco invadido
Que mais leves que penas não o digo.
Em aves novo ar qual elefante
Sem peso ou primo próximo ou distante
Mais ar para penas leves. Libertar
as aves de interior feito de ar.
E o resto percorresse o rio em pele
Porque ossos são ar isoladamente
E em ar terríveis elos da origem
Em ar o mais leve ar e mais recente!
Que eu resto para pedir e libertar
As aves de interior feito de ar.
Mari Inês Beires
Pensava que ja tinha conseguido por aqui o segundo trabalho de casa, mas pelos vistos, so deu agora! enfim, mais vale tarde que nunca!
1 comentário:
Valeu a pena a espera :) Gostei muito do poema.
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