quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Irei eu em todas as minhas mãos - um poema de Catarina Nunes Almeida
Irei eu em todas as minhas mãos
pégasos e ventanias
o corpo preso por um frio gentil
o corpo a tilintar de sonhos.
Serei eu o que ele for
na cavalgada.
Catarina Nunes de Almeida, Bailias, Deriva, 2010
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