quinta-feira, 20 de maio de 2010

unir ao nada, todo o ar ser cor

Mundo do corpo todo
útil vagar em ritmo
sonoridade fácil
ilumina lugares
como deixando de ser
a humana voz na corda

3 comentários:

raquel patriarca disse...

Anabela, o teu poema é mesmo muito bonito. fiquei também presa no título. acho que está muitíssimo bem conseguido e foi uma surpresa. parabéns.
r.

josé ferreira disse...

Anabela, na lisura e essência de poucos versos um "Mundo de corpo todo... a iluminar lugares ... deixando de ser a humana voz na corda" gostei muito.

Anónimo disse...

Anabela, que rico poema!


Pedro Reis