Companheiros, amigos, poetas… o nosso blog tornou-se, muito rapidamente aliás, num maravilhoso caderno comum, onde partilhamos aquilo que vamos escrevendo ou aquelas outras ‘linhas’ que não escrevemos nós mas que nos tocaram, inspiraram, e acabaram por nos unir neste projecto tão bonito de querermos fazer poesia.
Só precisamos de algumas regras para que, além de colocarmos os textos, os possamos recuperar fácil e eficazmente. As etiquetas são a nossa única hipótese de o fazer, e é importante que todos as usemos para identificar os textos. Por exemplo: “Fernando Pessoa” ou “Emily Dickinson” identificam por autor, o que dá um jeitão para aqueles de nós que não têm conta própria e usam a conta genérica “omarpareceazeite”. As etiquetas “Socializando” ou “1º Trabalho de casa” são bestiais porque permitem a recuperação imediata de todas as postagens feitas com uma determinada intenção, ou em torno de um mesmo tema. As etiquetas podem ser da quantidade e da variedade que quisermos. Têm apenas de obedecer a um sistema simples de lógica e uniformidade, e é só preciso evitar a criação de etiquetas que sejam subjectivas e que não identifiquem o texto (ou textos) que estão, por assim dizer, arrumados nessa estante.
Nenhum de nós, sozinho, consegue fazer esse trabalho e é preciso colaborarmos todos. O caso das etiquetas por autor é importante até porque alguns dos poemas não estão assinados, e uma vez que esse facto pode dever-se a um esquecimento mas pode também ser um anonimato intencional, nenhum de nós vai alterar o conteúdo das postagens dos outros.
Queria só acrescentar que tenho tido muitos “caderninhos” mas este é o meu primeiro em regime de partilha total, e que acho fantástico como é que uma molhada de pessoas completamente diferentes de formações, idades e percursos diversos, perfeitos estranhos que noutra circunstância nunca (ou dificilmente) se conheceriam, vêm encontrar-se num objectivo comum que os une e os torna cúmplices, compreendidos e aceites, em tudo o que têm de diferente e naquele pouco que têm de igual que é o amor pela poesia.
Bem-hajam,
Só precisamos de algumas regras para que, além de colocarmos os textos, os possamos recuperar fácil e eficazmente. As etiquetas são a nossa única hipótese de o fazer, e é importante que todos as usemos para identificar os textos. Por exemplo: “Fernando Pessoa” ou “Emily Dickinson” identificam por autor, o que dá um jeitão para aqueles de nós que não têm conta própria e usam a conta genérica “omarpareceazeite”. As etiquetas “Socializando” ou “1º Trabalho de casa” são bestiais porque permitem a recuperação imediata de todas as postagens feitas com uma determinada intenção, ou em torno de um mesmo tema. As etiquetas podem ser da quantidade e da variedade que quisermos. Têm apenas de obedecer a um sistema simples de lógica e uniformidade, e é só preciso evitar a criação de etiquetas que sejam subjectivas e que não identifiquem o texto (ou textos) que estão, por assim dizer, arrumados nessa estante.
Nenhum de nós, sozinho, consegue fazer esse trabalho e é preciso colaborarmos todos. O caso das etiquetas por autor é importante até porque alguns dos poemas não estão assinados, e uma vez que esse facto pode dever-se a um esquecimento mas pode também ser um anonimato intencional, nenhum de nós vai alterar o conteúdo das postagens dos outros.
Queria só acrescentar que tenho tido muitos “caderninhos” mas este é o meu primeiro em regime de partilha total, e que acho fantástico como é que uma molhada de pessoas completamente diferentes de formações, idades e percursos diversos, perfeitos estranhos que noutra circunstância nunca (ou dificilmente) se conheceriam, vêm encontrar-se num objectivo comum que os une e os torna cúmplices, compreendidos e aceites, em tudo o que têm de diferente e naquele pouco que têm de igual que é o amor pela poesia.
Bem-hajam,
Raquel Patriarca
4 comentários:
Acho uma excelente ideia, Raquel! E estou contentíssima com o resultado deste blogue. Secundo-a: BEM HAJAM!
ana luísa
Raquel isto deve ter dado uma trabalheira tão grande, que nem quero pensar na quantidade de tempo que gastas-te :-0
Para celebrar o blog novo resolvi mudar a imagem, por outra que se lê melhor o texto. Vivo em frente ao mar, mas como infelizmente não sou uma idiota poética, o mar nunca me pareceu azeite. Assim cinzento é o meu mar favorito.
O novo visual do blogue está espectacular -- lê-se melhor . Já temos 430 visitantes, qualquer dia ultrapassamos o Abrupto.
Os fumos intensos da inspiração envoltam-nos, numa roda viva há distância de um clic, estamos há distância do éter, nunca distantes...tão perto!
Venham de lá essas etiquetas... e logo de seguida levantemos de novo voo nas asas imensas de muitos versos!
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