Inquietas almas que observam quotidianos de rotinas, permitam que deslize também neste mar de azeite... surpreso, participante de troca de sensações, apurando o gosto, as preferências, nestas canções de palavras a que chamo poesia.
Como primeira contribuição e no resultado da iniciática aula, atrevo-me a poetisar:
O Poeta
O poeta de asa estendida
indaga, observa, navega...
teias de energia e luz... infinitos de tempo.
Ilimita o sonho em finas melodias;
anjos e musas!
Um ser único
(como todos os são)
cativo dos sentidos
nas gotas leves... transparentes...
uma chuva miúda
que só nele toca...
outros não!
José Ferreira
2 comentários:
muito obrigada pelo seu poema, José!
"uma chuva miúda
que só nele toca...
outros não!"
Lindo!
Enviar um comentário