Ponta
atravessa-me,
leva-me àquela fenda
quero amassar o magma,
dobra-me,
polvilha-me
em milhares de intenções daninhas
embrulha-me em papel de rascunho
ou castra-me
em túneis escuros de manhã,
ao léu, pode ser
mas não ao de leve,
a deslizar é que não!
1 comentário:
Joana gostei do teu poema forte e vivo.
Obrigado pela partilha
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