Às vezes queremos dizer tudo rodeá-lo de palavras e surge árido o lugar dos reflexos o canto dos sentimentos. Por vezes há noites de estrelas e veludos na casa junto ao lago onde não falo ou escrevo mais que a Natureza.
Noites onde somos a intimidade da natureza e regressamos à semente.
Plenamente em sintonia consigo, José. Obrigado por continuar a manter permanentemente vivo, com lindos poemas, este espelho do mar por onde navegamos entre naufrágios de sede.
António caro amigo de viagens poéticas obrigado pelo comentário e pela partilha em sintonia. Tudo farei para manter acesa esta chama. Vou estar fora durante alguns dias se puderem publiquem!
José, gostei particularmente destas "noites de estrelas e veludos". Quando regressar, traga-nos mais: o silêncio de outras noites, o canto de outros dias... Beijo
Pois é José: às vezes faltam-nos as palavras e parece não existirem sentimentos expressivos! A tal "aridez" de que muito bem fala. Mas...e os silêncios retemperadores? Há na poesia tanto silêncio natural, ou sufocado! Precisamos tanto dele!...Eu sei, sabemos, que não há intimidade com a natureza que não seja em silêncio...Parabéns. Volte cheio de realizações... Abraço amigo de António.
4 comentários:
Noites onde somos a intimidade da natureza e regressamos à semente.
Plenamente em sintonia consigo, José.
Obrigado por continuar a manter permanentemente vivo, com lindos poemas, este espelho do mar por onde navegamos entre naufrágios de sede.
Abraço amigo,
António
António caro amigo de viagens poéticas obrigado pelo comentário e pela partilha em sintonia. Tudo farei para manter acesa esta chama. Vou estar fora durante alguns dias se puderem publiquem!
Abraço!
José, gostei particularmente destas "noites de estrelas e veludos". Quando regressar, traga-nos mais: o silêncio de outras noites, o canto de outros dias...
Beijo
Pois é José: às vezes faltam-nos as palavras e parece não existirem sentimentos expressivos! A tal "aridez" de que muito bem fala. Mas...e os silêncios retemperadores? Há na poesia tanto silêncio natural, ou sufocado! Precisamos tanto dele!...Eu sei, sabemos, que não há intimidade com a natureza que não seja em silêncio...Parabéns. Volte cheio de realizações... Abraço amigo de António.
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