Aqui vai o "exercício" com um sorriso para a inspiradora Ana Janeiro
AZeite
Ah!
Bentas, pois!
Cegueira total.
Dê para onde der,
É.
Fogeee! Foi por um passo.
Gueto, o cansaço dado,
Há que animar.
Ida, e que travessia!
Jesssusss!
Ler a mente, só o que é preciso,
Maluquice é o que há mais, e
Não falta muito, deleite.
O verde suave não afoga.
Pelas cores do céu que trocaram,
Que ficou sempre fim de tarde,
Restam.
Sem esperar nada,
Também não há fim ou princípio.
Uaaau! É bonito ver como se move o azeite!
Voz vai dizendo, música,
Xilofones; os tolos, esses,
Zombam. Amor não traz dor, isso é outra coisa.
Aí azeite
fui rua fora, até que entrei casa dentro. o zig zag na TV,
não pensei se tropecei,
Azelha eu!
corro para os tachos fazer arco-íris, e foguetes, a grande festa. não há
nada como o azeite, verde garrafa, e desculpa, esvaziei ontem a última garrafa
de outra coisa, e é forte o azeite, aquilo é condimento, alimenta, e nada faz
falta aqui.
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