sábado, 4 de setembro de 2010

Vaga insígnia

dançam folhas
brilhos reflexos
folhas arvoradas

buscados prazeres, buliu o corpo
incessantes contrastes

sombra fez-se presente
não só do corpo, feita surpresa

em involuntário momento
murmúrio incontrolável
nome

quando poder não se podia
mas que se repete, tristeza!E
com a mesma força, chorasse

2 comentários:

josé ferreira disse...

Anabela gostei muito do teu poema . uma dança de folhas, "folhas arvoradas"que se prolongam a "incessantes contrastes" "em involuntário momento/murmúrio incontrolável/nome"

Anónimo disse...

Gosto muito de bulir o corpo ao som divino de um "rebolation" astral!

Pedro Reis & lda