Há um pricípio no qual não somos chamados e um fim que desconhecemos, o importante na vida está no intermédio, entre o que vem e o que vai, um sortilégio de vento , da certeza de nunca ser tudo e nunca ser nada e mesmo assim ser importante. Para se alcançar o que quer que se deseja há sempre caminhos feitos de "intermédios". Não sou pesssimista como este grande poeta exilado na doença de Paris, prefiro ser um optimista de "intermédios".
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Há um pricípio no qual não somos chamados e um fim que desconhecemos, o importante na vida está no intermédio, entre o que vem e o que vai, um sortilégio de vento , da certeza de nunca ser tudo e nunca ser nada e mesmo assim ser importante. Para se alcançar o que quer que se deseja há sempre caminhos feitos de "intermédios".
Não sou pesssimista como este grande poeta exilado na doença de Paris, prefiro ser um optimista de "intermédios".
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