tag:blogger.com,1999:blog-8923587248089128172.post3591055505352865824..comments2024-03-26T05:38:31.000+00:00Comments on O Mar Parece Azeite: O irreprimível delírioTeresa Almeida Pintohttp://www.blogger.com/profile/04233149430033789939noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-8923587248089128172.post-4848318825762461362009-10-02T00:52:23.548+01:002009-10-02T00:52:23.548+01:00Olá Auxília! Transmitir sentimentos, ecos, melodia...Olá Auxília! Transmitir sentimentos, ecos, melodias, ambientes é sempre um objectivo de quem escreve. Se o consegui fico feliz. Quanto a Novembro a oficina de escrita parece uma boa ideia. No entanto certeza é que nos tornamos a ver nessa altura com ou sem participação. <br /><br />Abraçojosé ferreirahttps://www.blogger.com/profile/03226465720368362517noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8923587248089128172.post-57163856821453579712009-10-01T22:33:36.594+01:002009-10-01T22:33:36.594+01:00Fui lendo o poema e senti-me transportada para o e...Fui lendo o poema e senti-me transportada para o espaço de um qualquer quotidiano que não é o meu... delírio? não! ouvi mesmo essa melodia que ecoa, ainda, na minha sala.<br />Um abraço, José.<br />(vou frequentar a oficina de escrita em novembro. vêmo-nos?)auxíliahttps://www.blogger.com/profile/08438174969504448733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8923587248089128172.post-17238868904771906642009-10-01T01:23:06.121+01:002009-10-01T01:23:06.121+01:00Obrigado Anabela. Por vezes para mim imobilidade é...Obrigado Anabela. Por vezes para mim imobilidade é parar por fora e o mexer muito mais por dentro. Por isso o refúgio é delírio de pensamento inquieto, uma torrrente que acalma<br />ao observar aquelas coisas paradas<br />que se ligam noutras, que remam a um<br />mar já navegado e que se refazem de quotidianos esquecidos, de naturezas<br />redescobertas, paraísos ou tormentas reinventados. E tudo passa em pouco tempo, à minha frente imóvel e sentado. Depois a vida corre e levo comigo um papel dobrado onde risco o momento e o embalo da interminável viagem, do irreprimível delírio.josé ferreirahttps://www.blogger.com/profile/03226465720368362517noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8923587248089128172.post-73928094195534776362009-10-01T00:22:17.397+01:002009-10-01T00:22:17.397+01:00Gostei do texto, gosto da forma como traduz a imob...Gostei do texto, gosto da forma como traduz a imobilidade, um verdadeiro delírio que não poderia deixar de estar reflexo na envolvência.<br /> Não é natural a imobilidade, o humano é natureza, e no entanto, se ela é refúgio, também é o não saber como ter esperança. É mais que medo o só poder a sobrevivência, um modo de sentir a falta que de qualquer esperança se esvazia.Anabela Brasinhanoreply@blogger.com